A administração da MEDWAY/MSC apresentou a sua contraproposta de actualização dos salários em 2025, com um único valor – 3% no salário base para todos os trabalhadores.
A administração da MEDWAY/MSC apresentou hoje a sua contraproposta de revisão salarial, apenas com o único valor de 3% no salário base.
Na sequência do pedido de reunião ao Primeiro-ministro, este delegou no MIH – Ministério das Infraestruturas e Habitação, para que reunisse com a FECTRANS, o que acontecerá amanhã, dia 2 de Dezembro, pelas 15h30m.
A IP é uma empresa lucrativa e os números provam-no: 70,7 milhões de euros de lucros no primeiro semestre deste ano, 20 vezes mais do que no mesmo período do ano anterior. Estes resultados só são possíveis graças ao empenho dos trabalhadores, e é justo que esta riqueza seja reflectida nos seus salários.
É inferior ao que deveria ser a verdadeira actualização mediante o que tem sido a desvalorização do salário desde o ano de 2009, mas consideramos que a nossa proposta deve ser o caminho para uma recuperação do salário justo para os ferroviários.
O SNTSF/FECTRANS, após discussão com os trabalhadores formalizou a proposta reivindicativa para o aumento dos salários e das rúbricas de expressão pecuniária para 2025 que se traduz no seguinte.
A FECTRANS solicitou uma reunião ao 1º Ministro, para que o governo torne público os dados e fundamentos das afirmações do ministro da presidência, acerca da apresentação da iniciativa legislativa para redução dos acidentes ferroviários.
Em carta enviada à administração da CP, o SNTSF/FECTRANS denuncia a falta de condições de trabalho nas oficinas de santa Apolónia, situação que se arrasta sem que os responsáveis tomem medidas para a sua resolução.
Hoje, dia 5 de Novembro, a reunião foi dividida em duas partes, a primeira, serviu para se formalizar um acordo transversal, em que todos os trabalhadores terão um acréscimo salarial extraordinário de 32€ no salário base, com retroactividade ao mês de Agosto.
Face às diversas comunicações conhecidas durante o dia de hoje, as organizações que subscreveram o acordo de 23 de Julho questionaram a administração da CP para a necessidade de ser transparente com todas as organizações sindicais.
Pág. 3 de 13