Estamos a praticamente 24 horas de participarmos activamente na Greve Geral decretada pelas Centrais Sindicais.
Há dias que ficam marcados. Dia 11 de Dezembro vai ser um desses dias, estamos em greve. Uma greve geral, das poucas que ocorreram em Portugal nos últimos anos.
A decisão do CES de decretar serviços ditos mínimos, com circulação de 12 carreiras, definiu em cada uma destas carreiras um nº total de viagens a circular, deixando ao arbítrio da empresa afectação do nº de chapas para este total de viagens.
A IP – Infraestruturas de Portugal anunciou um lucro de 115,7 milhões de euros no terceiro trimestre de 2025 — mais 26,9 milhões do que no mesmo período de 2024, um aumento de 30%.
As propostas do governo para alterar o Código do Trabalho não são apenas para “os outros”. Se forem aprovadas, atingem directamente os trabalhadores do sector das mercadorias, em especial os motoristas.
Um conjunto de organizações sindicais da CP e das empresas do grupo IP, subscrevem comunicados de apelo à Greve Geral.
O STT - Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicações e Comunicações Audiovisuais rejeita o despedimento colectivo na NOKIA. Política de perseguição e choque nesta empresa pode estragar o natal e Ano Novo a 8 trabalhadores.
No passado dia 8 de Novembro mais de cem mil trabalhadores vindos de todo o país encheram por completo as Avenidas de Lisboa, afirmando que este é o tempo de agir e unir, é o tempo de expressar a nossa força e indignação.
O STRUP/FECTRANS, através da sua delegação do Centro vai realizar, reuniões com trabalhadores, com o objectivo de discussão dos problemas nas empresas e sector e sobre a luta contra o pacote laboral.
Foi com surpresa e indignação, que os Sindicatos assistiram no passado dia 5 de Novembro, a uma apresentação feita pela MEO ACS, justificando a tomada de várias decisões que maioritariamente, vão afectar de forma negativa, os beneficiários dos Planos.
Pág. 1 de 64