As Organizações Sindicais entregaram ontem um aviso prévio de greve de 24 horas para os dias 9 e 28 de Maio, respeitando as conclusões do último plenário.
Na reunião de hoje, 19/04 a administração da CarrisTur para além da integração na tabela salarial dos 5% de agente-único, que já tinha transmitido na última reunião que estava de acordo, apresentou uma proposta de actualização na tabela salarial de 60€.
Ouvidas as preocupações dos trabalhadores, O STRUP/FECTRANS apresentou à Direcção de Recursos Humanos da ALSA TODI as principais questões as quais mereceram quase na totalidade bom acolhimento, nomeadamente:
Na última reunião o C.A. demonstrou que quer fechar a negociação salarial para lucrar mais e pagar menos. Na prática propõe 60€ de actualização salarial e 11,18€ de subsídio de refeição.
Os trabalhadores da TST – Transportes Sul do Tejo reunidos hoje em plenário, por unanimidade, rejeitaram a proposta “final” da administração e mandataram os sindicatos para o desenvolvimento de lutas em defesa da valorização dos salários na empresa.
Para avaliar o resultado da negociação com a administração da TST, os trabalhadores desta empresa irão reunir em plenário geral, com paralisação da actividade, no próximo dia 15 de Abril (segunda-feira) das 11 às 14 horas, nas instalações da empresa no Laranjeiro.
Na reunião de hoje o Conselho de Administração apresentou uma reformulação das suas propostas para a CARRISBUS. Na tabela salarial propõe uma actualização de 60€ e no subsídio de refeição propõe que este passe para 10,80€ (acréscimo de 0,20€).
Na reunião do passado dia 5 de Abril, a administração da TST – Transportes Sul do Tejo, finalmente apresentou uma proposta que garante a todos os trabalhadores 60 euros, na tabela salarial, e 0,28€ no subsídio de refeição (num valor mensal de 22 dias de 6,16€).
Uma preocupação da intervenção sindical do STRUP/FECTRANS é a de garantir todos os direitos individuais e colectivos, a manutenção das convenções colectivas nas empresas rodoviárias de passageiros, onde houve transmissão de estabelecimento.
O CA – Conselho de Administração da CARRIS persiste em "arrastar os pés" na negociação do AE. e agora opta por dizer e desdizer-se em cada reunião.
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