Os trabalhadores da TST estão em greve no dia de hoje, com uma adesão esmagadora, tendo participado num plenário onde decidiram reafirmar as suas reivindicações e a manutenção da luta no próximo dia 28 de Maio.
O STRUP/FECTRANS convoca os trabalhadores da CARRIS para um plenário geral de trabalhadores a ter lugar no próximo dia 15 de Maio, na Estação de Miraflores a decorrer entre as 10h30m e as 13h00m, com dispensas ao abrigo da lei entre as 09h00m as 14h30m.
Passam hoje 50 anos da data em que cerca de 10 mil trabalhadores e trabalhadoras dos CTT, numa grandiosa “Reunião Magna”, decidiram criar o seu sindicato, o SNTCT que completa hoje meio século de vida e luta.
O tempo passa e os lucros da Carris continuam a aumentar. A verdade é que o Relatório e Contas da empresa, apresentado pelo C.A. na CML, anunciou um resultado líquido positivo de 9,5 milhões € em 2023.
No decorrer das reuniões de negociação do Regulamento de Carreiras da CP, foi entregue no passado dia 23 uma proposta para a Carreira de Manutenção que reflecte a vontade dos responsáveis da empresa em continuar a “fazer caminho” em sentido contrário.
Depois de uma luta de dois meses os trabalhadores da ATLANTICOLINE, organizados em torno do SIMAMEVIP/FECTRANS, conseguiram ver valorizados os seus salários, para além da actualização já verificada no início do ano.
Em reunião com a administração dos HF - Horários do Funchal, com a presença do Secretário Regional foi acordado a aplicação da diferença salarial que o STRAMM/FECTRANS vinha reivindicando.
No passado dia10 de Abril em reunião com a ANTROP foram apresentados os pontos centrais que se colocam hoje nas empresas abrangidas pelo CCTV entre a FECTRANS e aquela associação patronal e que foram os seguintes:
As Organizações Sindicais entregaram ontem um aviso prévio de greve de 24 horas para os dias 9 e 28 de Maio, respeitando as conclusões do último plenário.
Quantos trabalhadores são precisos para chegar ao “CEO” é a pergunta que se formula quando se conhece a proposta presente na assembleia geral dos CTT, em que para além da distribuição dos lucros, decide também sobre as remunerações do “CEO” e restantes gestores.
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