Dando seguimento aos compromissos protocolares, realizou-se ontem (19/3) outra reunião sobre Carreiras, na qual a representação da DRH apresentou um documento ainda muito rudimentar, com “muita parra mas pouca uva”, com um grande conjunto de intenções, mas sem definições concretas.

Conforme informação anteriormente divulgada pelo SNTCT, o Art.º 498 – A, veio regulamentar a contratação colectiva aplicável aos trabalhadores da Intelcia que prestam serviços para outras empresas, como se pode ver nos nºs 1 e 2 do respectivo artigo do CT.

No dia 8 de Março os trabalhadores dos “Call-Centers” de Castelo Branco aderiram e participaram em força correspondendo ao desafio do SINTTAV de fazer o maior plenário conjunto.

Com elevada adesão decorre hoje uma greve na TP (Teleperformance), dinamizada pelo SINTTAV, tendo mais de 500 trabalhadores se concentrado em frente às instalações da empresa para exigir melhores salários e condições de trabalho.

O STT, sindicato que participa na FECTRANS, teve conhecimento que a NOKIA PORTUGAL está a avançar com um despedimento colectivo que abrange 142 trabalhadores tendo os envolvidos já recebido a intenção por escrito no passado dia 22 de Fevereiro.

Hoje, na Casa do Alentejo em Lisboa, tomaram posso os novos órgãos dirigentes do SNTCT, que irão dirigir o trabalho sindical deste sindicato no próximo quadriénio.

O SINTTAV convoca greve para dia 26 de Fevereiro (para todo o dia) que engloba TODOS os trabalhadores de todos os projectos da Teleperformance Portugal, em trabalho presencial, “hibrido”, e em teletrabalho. Igualmente chama TODOS os trabalhadores a participarem na concentração que acontecerá no mesmo dia 26 de fevereiro a partir das 14h, frente ao City Center em Entrecampos!

A pressa era comunicar à CMVM (bolsa) esta decisão (?) até ao final de 2023, para que em 2024 a Assembleia de accionistas possa ter mais 36 milhões de euros (a diminuição do “fundo de garantia”) para distribuir pelos accionistas.

Leia comunicado SNTSF/FECTRANS aqui --->>>

Os CTT “denunciaram” o Regulamento do IOS. Tratou-se de uma decisão unilateral, por parte da administração. A maioria dos beneficiários, no activo e aposentados, querem manter o IOS e o Regulamento, mas com custos justos suportados por ambas as partes.

Leia aqui comunicado SNTCT/FECTRANS ---

Comunicado SNTCT/FECTRANS