Um pouco por todo o País se alargam as lutas dos trabalhadores do CTT, por melhores condições de trabalho, tendo o SNTCT/FECTRANS entregue mais os seguintes pré-avisos de greve:
Termina hoje a greve dos trabalhadores dos CTT no CDP – Centro de Distribuição Postal de Figueiró dos Vinhos, que durante os 3 dias teve o portão fechado devido à adesão total dos trabalhadores.
Os trabalhadores do CDP de Figueiró dos Vinhos iniciaram hoje um período de greve até à próxima sexta-feira, que contou neste primeiro dia com elevada adesão, sendo de 100% nesta localidade e Pampilhosa da Serra.
O SINTTAV entregou um pré-aviso de greve para Centros de Contacto e Lojas de Telecomunicações com início em 23 dez. até 5 de Janeiro 2025.
O SNTCT/FECTRANS vai realizar no próximo dia 23 de Dezembro, plenários “online” com os trabalhadores da INTELCIA, um com início às 10 horas e outro às 15 horas.
Os trabalhadores dos CTT do CDP (Centro de Distribuição Postal, de Figueiró dos Vinhos estão em greve nos dias 18, 19 e 20 de Dezembro.
Os carteiros da distribuição postal dos CTT da Moita reuniram em plenário e mandataram o SNTCT/FECTRANS a entregar um pré-aviso de greve para os dias 2,3 e 6 a 10 de Janeiro.
A CEO da Altice em reunião com os Sindicatos fez o balanço de 2024, da boa performance e que detém 60% do mercado de telecomunicações. Triplicaram os clientes da MEO Energia, forte crescimento no B2B. Afirmou ainda que a Altice tem de acelerar a transformação tecnológica, está no top 5 europeu na rede fibra. Disse ainda que a Altice está na linha da frente como sempre esteve.
No passado dia 3, realizou-se uma reunião com a CEO da Altice Portugal, a qual se resumiu em elogios, que em 2024 “fomos os melhores, apresentamos mais uma vez excelentes resultados”, elogios que confortam, mas não pagam as contas dos trabalhadores.
Os Sindicatos estiveram reunidos com a CEO da Altice Portugal e respectiva equipa de Rh na passada semana, ao final do dia. Foi-nos transmitido o balanço de 2024 e dadas algumas perspectivas para 2025. Isto num ambiente de preocupação, num contexto de regulação “hostil” e de concorrência irresponsável (DIGI), disseram. Recordamos que a MEO, foi o único, que já anunciou aumento do preço dos serviços para 2025.
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