São inúmeros os problemas que cada vez mais sentem os jovens no nosso sector.

Desde os mais gerais, como os baixos salários, os vínculos precários ou os horários desregulados, até aos mais concretos, como a falta de condições nos nossos locais de trabalho, as cargas de trabalho inadequadas entre muitos outros.

Todas estas são, isoladamente, razões suficientes para o nosso descontentamento visto que somos nós – os trabalhadores – que sofremos na pele as suas consequências no dia-a-dia.

Mas, como se não bastasse, a consecutiva publicação dos lucros das empresas no nosso sector levanta uma pergunta muito mais profunda e inquietante: Como é que um sector que arrecada tantos milhões mantém a sua força de trabalho em condições tão precárias?

Um trabalhador que não reclama, que não luta, é um trabalhador conformado aos olhos da empresa.

Denúncia! A comissão de jovens da FECTRANS está a recolher testemunhos anónimos de problemas sentidos pelos trabalhadores. Após a recolha vamos afixá-los junto às portas das empresas e do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

Leia aqui o Boletim nº 2 da Comissão de Jovens da FECTRANS --->>>